Alexandre Pais

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E a TVI pariu um rato com o “Dia de Cristina”

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A TVI anunciou o “Dia de Cristina” com tal estardalhaço que se criou uma onda de expetativa: que momentos inovadores em televisão iríamos ter? Decorrido o evento, logo se concluiu que a montanha pariu um rato. Durante longas horas, a apresentadora exibiu-se em conversas banais com amigos convenientes – e inconvenientes… – sempre com o espalhafato que é marca da casa. Inovação só nos cenários...

O que interessa é a satisfação plena do cliente

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Na SIC e na TVI devem pensar que descobriram a pólvora com a decisão concertada de silenciarem os comentadores que são adeptos dos clubes. Trata-se apenas de uma abertura de vagas, pois o contributo para combater a propalada “toxicidade” no futebol é quase nulo. Por um lado, está nas instituições e nos seus principais responsáveis a origem do mal. E essa não é atacável por uma comunicação social...

O outro lado de João Baião

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Há quase três décadas, num dos dois processos em que respondi em tribunal – entre dezenas de inquéritos sucessivamente arquivados – João Baião acusava-me de abuso de liberdade de imprensa. Fui absolvido, apesar de ter apanhado um juiz deslumbrado com “famosos”: afinal, não tinha escrito a “ofensa”, nem havia ponta por onde se lhe pegasse, era o ridículo absoluto. Ao longo dos anos, em crónicas...

Peter é morto

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Cristina Ferreira terminou a aventura na SIC a mastigar de boca aberta, frente à câmara, e com o garfo e a faca espetados para cima. Ou interpretava o papel de “saloia da Malveira” que lhe deu fama ou não terá condições de representar a TVI como administradora. E também não as terá pela capacidade de gestão, uma vez que lidera uma revista exangue, que tem de imprimir 50 mil exemplares para vender...

Cláudio Ramos: a cor é tudo

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Nas noites de domingo, está no auge o combate pela liderança das audiências. A SIC garante a primeira posição graças ao sucesso de “Nazaré”, mas perde os outros lugares do pódio porque as duas partes do “Big Brother”, da TVI, batem largamente as quatro “fatias” de “Quem quer namorar com o agricultor?”, que ficam, ainda, atrás dos dois principais blocos noticiosos da estação de Paço de Arcos. Já...

Um preço certo a pagar

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A pandemia obrigou a RTP a repetir exaustivamente “O preço certo” e a perder com isso o quarto lugar que o programa tantas vezes alcançava na tabela dos mais vistos – com um número de telespetadores superior a um milhão. “Quem quer namorar com o agricultor?”, da SIC, tomou então a liderança no ante “prime time”, tendo por perto o “Big Brother”, que a TVI habilmente lançou por entre os pingos da...

E se o Big Brother lhes desse comida saudável?

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A expulsão de Pedro Soá deu forte empurrão ao “Big Brother”, que no domingo ficou à frente de “Quem quer namorar com o agricultor?”, a pessegada da SIC que continua a ganhar nas somas dos duelos diários. Já aqui referi a melhor qualidade dos concorrentes do “reality show” da TVI em relação a edições anteriores, um fator redutor de audiências, pois alguma labreguice e algum desvario arrastam, como...

Cláudio Ramos: o falso culpado

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Aproveitando as repetições sem fim à vista de “O preço certo”, SIC e TVI travam um duro combate no ante “prime time”, com vantagem – menor nos últimos dias – para a estação de Paço de Arcos. À noite, a vitória dos campónios armados em lavradores é ainda mais ligeira, quando não perdem, mesmo, para os desempregados em confinamento. Já o serão de domingo parece imune a surpresas: Cláudio Ramos, na...

Pesadelo no quintal do "agricultor"

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No tempo em que se ouviam expressões populares e saía barato um peixe seco – por isso conhecido por “fiel amigo” – uma das mais usadas era “para quem é, bacalhau basta”. Ou seja, para um pobre coitado, qualquer coisa serve. É o que se passa com a segunda série de “Quem quer namorar com o agricultor?”, cuja produção, bem inferior à primeira, recolhe ainda assim a preferência do público e sublinha...

Pesadelo no quintal do “agricultor”

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No tempo em que se ouviam expressões populares e saía barato um peixe seco – por isso conhecido por “fiel amigo” – uma das mais usadas era “para quem é, bacalhau basta”. Ou seja, para um pobre coitado, qualquer coisa serve. É o que se passa com a segunda série de “Quem quer namorar com o agricultor?”, cuja produção, bem inferior à primeira, recolhe ainda assim a preferência do público e sublinha...

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