Alexandre Pais

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Crónicas da Sábado: com M de Mulher

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Helena Sacadura Cabral é uma das figuras mediáticas mais interessantes do País. Nas entrevistas que dá e nos livros que escreve revela-se uma pessoa de mente aberta e linguagem clara e motivadora, com um sentido positivo das situações e uma capacidade de análise dos comportamentos e das circunstâncias de facto invulgar – em televisão, então, o seu poder de comunicação é simplesmente arrebatador...

Crónicas da Sabado: rendido à evidência – 3

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1. Em relação a Piet-Hein, o meu sentimento é idêntico ao de muitos outros portugueses: pura inveja. Não quanto à carreira triunfante, à conta bancária por certo gorda ou às mulheres que amou, nada disso. A minha inveja é diferente, resulta simplesmente do facto de não ter feito, por falta de lembrança, de gosto pelo risco ou de oportunidade, o caminho inverso ao seu, ou seja, emigrado  em devido...

Fernanda Serrano: quebra de privacidade

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O mercado editorial português atravessa a crise do País: menos dinheiro para comida, menos capacidade para investir nas estantes. Sim, a expressão não é ingénua, ter edições na sala ou no escritório não é sinónimo de predisposição para a leitura ou de vontade para apostar no conhecimento. E é isso mesmo o que, faltando antes, leva hoje as pessoas a não adquirirem livros – havendo outras...

Sou um rapaz sempre grato aos seus benfeitores…

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From: Luis Jordão [mailto:luisjordao@—.pt] Sent: segunda-feira, 8 de Abril de 2013 17:37To: Subject: Revista sábado Olá Compro há anos a revista Sábado. Todas as quintas -feiras faço o mesmo ritual. Descartes dizia: “penso logo existo”, eu compro é porque gosto. Deixemos a filosofia. Gosto particularmente das entrevistas. Interessantes sem dúvida! Gosto das crónicas do Pacheco...

Crónicas da Sábado: Tozé Inseguro

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Chega a ser uma ternura, ler e ouvir o que a maioria dos analistas, candidatos e afins pensa de António José Seguro, não hesitando alguns, até, em traçar-lhe o destino: nunca será primeiro-ministro. Estou de acordo. Já concordei, aliás, quando se dizia o mesmo de António Guterres – jamais passaria de picareta falante –, de Durão Barroso ou de Passos Coelho. Sem esquecer Santana Lopes, que não...

Crónicas da Sábado: uma realidade que dói

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Em criança, não tinha especial interesse por animais. Um dos meus tios domesticara um pintassilgo, que lhe saltava de um ombro para o outro e recolhia sozinho à gaiola, e isso mexia comigo. Afinal, alguém me havia explicado, creio que por causa dos leões e dos elefantes dos circos, que só se conseguia ensinar os pobrezinhos se se tivesse a chave da despensa. Ou seja, passam fome até fazerem o que...

Crónicas da Sábado: Capri c’est fini.. há 25 anos

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O que teria sido a música portuguesa se não tivesse ficado, fará em agosto próximo 25 anos, sem o talento, o bom gosto, a alegria, a polivalência, a capacidade de trabalho e a modernidade que faziam parte do ADN de Carlos Paião? Teria sido diferente e seguramente melhor, embora os ses nada contem para o campeonato da realidade. O que posso dizer, agora, é que sofri, nesse verão de 1988, um enorme...

Crónicas da Sábado: Capri c'est fini.. há 25 anos

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O que teria sido a música portuguesa se não tivesse ficado, fará em agosto próximo 25 anos, sem o talento, o bom gosto, a alegria, a polivalência, a capacidade de trabalho e a modernidade que faziam parte do ADN de Carlos Paião? Teria sido diferente e seguramente melhor, embora os ses nada contem para o campeonato da realidade. O que posso dizer, agora, é que sofri, nesse verão de 1988, um enorme...

Crónicas da Sábado: a rua contra a vontade dos eleitores

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O aumento dos combustíveis já não impressiona, os velhos parece até não morrerem tão sós como noutros tempos, os incêndios estão fora de época, a política anda aborrecida, a modorra domina a atualidade. Eis se não quando, do nada, surge um tema forte: a perseguição aos ministros, com Grândola, vila morena como introdução ao tradicional chorrilho de insultos, às ameaças e às tentativas de agressão...

Crónicas da Sábado: a deceção António Costa

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O meu único contacto com António Costa deu-se quando ele me enviou um extenso relatório sobre o investimento que a Câmara Municipal de Lisboa tinha feito em pilaretes, na sequência de uma crónica minha, aqui na SÁBADO, em que me insurgia contra o défice dos ditos no bairro de Telheiras, onde moro. Foi uma resposta em dois dias, que revela, no mínimo, atenção e competência. Mas sou, para a vida...

Alexandre Pais

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