Alexandre Pais

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Em memória de um génio do jornalismo: Armando Nogueira

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Pouco depois do desaparecimento do grande jornalista que foi Armando Nogueira, a revista “Veja” publicou uma colagem de textos do comunicador brasileiro, que não resisto a reproduzir, com a devida vénia. Por ela se confirma que se o jornalismo é muito para quem quer, será sempre muito mais para quem pode. E ele podia.

Dossier has been – saudades de Jordão

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Deixou de jogar futebol, dedicou-se à pintura e “divorciou-se” do futebol e do medatismo que ele lhe trouxe. Refiro-me a Rui Jordão, hoje com 57 anos, um avançado extraordinário que em Portugal vestiu as camisolas de Benfica, Sporting e Vitória de Setúbal – tendo jogado ainda um ano em Espanha, no Saragoça. Esta foto, tirada em 1984 (actuava Jordão no Sporting), na discoteca Skylab...

Hoje é Sábado – Nené já suja os calções

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Há 26 anos, o jogador salientava a “harmonia muito grande” de que a sua família desfrutava Nené é um velho conhecido. Quem se der ao trabalho de visitar o meu blog no sábado, dia em que costumo republicar estas crónicas, poderá ver também uma foto, tirada numa tarde de calor de 1984, quando eu e o jornalista João Bonzinho passeámos com o inesquecível jogador, no alto do Parque Eduardo VII, em...

Manuel Bento: um homem na memória

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Esta foto, de 1982, foi tirada num campo de treinos do Estádio da Luz, durante uma iniciativa do “Off-Side”, que consistia em desafiar os leitores a tentarem marcar um penálti ao grande Manuel Bento. A Pony patrocinou a acção, que se saldou por um enorme êxito, com umas dezenas de concorrentes a tentarem a sua sorte e só alguns a conseguirem desfeitear o guarda-redes do Benfica e da...

Dossier has been – o início da primavera marcelista

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Em 27 de setembro de 1968, Marcelo Caetano substituira Salazar e o país vivia na esperança de que a sua chegada ao poder permitisse a abertura democrática e o fim da guerra colonial. A “Flama” de 4 de Outubro aproveitou a onda da popularidade do novo chefe do Governo para fazer uma capa em que ele contemplava docemente os netos. Ainda não havia revistas de sociedade, mas entrávamos na...

Dossier has been – quando o Totobola ainda contava para o Totobola

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No início do Verão de 1984, tinha o “Off-Side” um ano e meio de publicação, uma produtora de vídeo pediu-me para utilizar as instalações da redação do jornal – no Edifíco CEIG, Dafundo – para realizar um filme publicitário para o Totobola. Alguns jornalistas fizeram até figuração e as gravações duraram um dia inteiro, com repetições atrás de repetições e assistentes disto e...

Dossier has been – No pelado da Parede

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Eis a equipa de juniores de voleibol do Clube Nacional de Ginástica, campeã de Lisboa de 1963/64, com o artista em primeiro plano. Os jogos realizavam-se no velho campo de terra batida, ao ar livre, da Parede, um local onde hoje existe um condomínio privado. Foi lá que caíram às mãos (mesmo) da rapaziada, e entre outras, uma excelente equipa do Sporting… O pior foi no campeonato nacional...

Dossier has been – Renascença em revista

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  Deve ser o exemplar mais antigo do meu espólio de papelada avulsa, esta revista “Renascença”, de 1 de Agosto de 1947, uma auto-intitulada “ilustração quinzenal”. Para se perceber quão antiga é, publico também um dos anúncios que fazem parte da edição. Dá para ver, por esse espaço publicitário, que se vivia num tempo em que a rádio era a estrela da companhia… Em...

Dossier has been – 40 anos depois dos maluquinhos do teatro

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Núcleo de Teatro das CRGE Hoje, Dia Mundial do Teatro, quero prestar uma homenagem a velhos companheiros… Completaram-se já 40 (!) anos sobre a noite de 13 de março de 1970, data em que o Núcleo de Teatro das CRGE (mais tarde EDP) fez a sua estreia, na sede da empresa, na Rua Camilo Castelo Branco, em Lisboa. No palco improvisado no último andar do edifício foi representada a peça...

Dossier has been – uma foto que o tempo não apagou

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Em 1966, a qualidade de impressão era má e a do jornal do Belenenses não fugia à regra. Depois, o recorte andou por aí a amarelecer, nestes 44 anos de bolandas. Mas o certo é que resistiu e constitui prova da minha época “de camisola azul e cruz ao peito”, a concretização de um sonho de criança: jogar pelo Belenenses. O nome de guerra ainda era o primeiro, António, e quanto ao Paes...

Alexandre Pais

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