A crise da informação impressa tem explicações várias, que vão do avanço das edições gratuitas online à marcação a tudo o que mexe por parte dos canais de TV – e por vezes em direto, com formação de opinião incluída. A essa realidade não responderam, como deviam, muitos profissionais dos média, que preferem agarrar-se à cabeça até se afogarem do que nadar e fazerem-se à vida. O conforto do rabo...
Nadar e fazer pela vida enquanto outros se afogam
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